Bem, acredito que este seja o último post do ano. Ficarei em off até janeiro, pois estarei de férias e sem computador algum :( (a não ser que eu deixa de ser mão de vaca e pague um lan house beeeeeeeeeem fdp de cara na praia pra usar).
Hoje é véspera de Natal e espero que todos se divirtam, aproveitem seus momentos com a sua família e tenham uma boa virada. Assim como espero que se divirtam - com moderação no álcool aí, gente - no Ano Novo. Feliz Natal e Ano Novo para todos!
E para encerrar o ano, a minha música favorita desse finalzinho.
Ultimamente, viciei no seriado Dollhouse. Como tenho certa dificuldade de explicar a história, o Wikipedia fez isso pra mim.
Eliza Dushku interpreta uma jovem chamada Echo, membro de um grupo de pessoas conhecidas como "ativos" ou "bonecas". As bonecas são pessoas cujas personalidades e existência no mundo têm sido limpas para serem impressos com qualquer número de pessoas novas. O conteúdo pode incluir a memória semântica, memória muscular, habilidades e linguagem, como apropriado para tarefas diferentes (designados por "compromissos"). A nova pessoa pode ser um amálgama de várias pessoas reais, e o resultado final necessariamente incorpora tanto os pontos fortes e as falhas do modelo nas personalidades. Os ativos são, em seguida, alugados especialmente para o emprego, o que pode ser qualquer coisa, de cometer um crime para promulgar uma fantasia e para realizar a escritura ocasional. Em acoplamentos, Ativos são controlados internamente (e remotamente) por manipuladores. Os compromissos são eliminados da mente de uma boneca em estado semelhante a viver em um dormitório futurista / laboratório, um mecanismo oculto apelidada de "Dollhouse". A casa de bonecas está localizado em algum lugar em Los Angeles e é uma filial de um grupo de pesquisa misteriosa conhecida como a Corporação Rossum.
A história segue Echo, que começa hoje, em seu estado vazio de mente, para se tornar auto-consciente.
O programa também enfoca os empregados da casa de bonecas "misteriosa" casa de bonecas, incluindo o gerente da casa de bonecas, DeWitt Adelle (Olivia Williams), ajudante de Echo Boyd Langton (Harry Lennix), e os cientistas da computação Topher Brink (Fran Kranz) , bem como outros dois "Dolls" chamado Serra e Victor (interpretado por Dichen Lachman e Enver Gjokaj), que são amigáveis, e por vezes parecem lembrar Echo. Os nomes dos ativos são simplesmente letras do alfabeto fonético. Embora os ativos são ostensivamente voluntários que trabalham por um período de cinco anos, a operação é altamente ilegal e sob constante ameaça de Paul Ballard (Tahmoh Penikett), um agente federal determinou que ouviu um boato sobre as bonecas, e de um ativo desonesto chamado "Alpha".
A série está na segunda temporada e já foi cancelada por falta de audiência (ou baixa audiência.. sei lá), o que é uma pena já que essa ficção é muito boa! Acredito que não teria muito o que desenvolver em outras temporadas, mas ao menos uma 3ª seria ótimo.
Postarei um video que é do meu episódio favorito ( e o único com a cena predileta), Belle Chose (2ª temporada, episódio 03), onde a doll Victor, numa confusão, deixa de ser a impressão de um assassino (passando para Echo) e vira Kiki, a impressão de Echo, uma garota beeeeeeem danadinha. Ele dançando e rebolando é muuuuuuuuuuuuuuuuuuuito engraçado. Recomendo procurarem Topher Brink também na internet. Há um dos episódios (acredito que o 06) em que ele imprime a propria personalidade no Victor. A interpretação de Enver Gjokaj como Topher foi sensacional. Recomendo a série :D
Esse final de semana, no People & Arts, passou a maratona da 3ª temporada do programa. Apesar de estarmos atrasados (já estão na 6ª temporada), me apaixonei por algumas coreografias, músicas e, o que tudo indica pelos vídeos, meu favorito era o Danny, não a Sabra (acho que era esse o nome dela.)
Minhas paixão pela dança sempre volta quando assisto programas desse tipo. Assim como a vontade de voltar ao tempo e matricular-me em uma escola de balé.
Aqui vão algumas coreografias que AMEI dessa temporada(e a última, é da última temporada. Inteeeeeeeenso demais. Loved It). Algumas delas são da Mia Michaels pra mim, ela é O cara :D ):
Ok, Hip hip, Chin chin. A minha favorita. De todas as coreografias que esses americanos INVENTAM do samba, pra mim, ess foi a melhor e mais sensual. Um tanto distorcida, mas a melhor. Olhando de outras temporadas (se alguém se interessar, por favor, olhe), parece mais salsa e, geeeente, o gingado tá em f-a-l-t-a!
Meu pai mostrou-me esses dias o vídeo abaixo. Stand by me tocado por vários artistas de váááários países, de um jeito novo, inusitado. Sério, arrepiei ao longo da música. Muito lindo. É Beatles né, gente! Como a música atravessa fronteiras, não? Que acham?
Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes, mas não esqueço de que minha vida é a maior empresa do mundo. E que posso evitar que ela vá a falência. Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver apesar de todos os desafios,incompreensões e períodos de crise. Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história. É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma . É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida. Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si mesmo. É ter coragem para ouvir um 'não'. É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.
Pedras no caminho? Guardo todas, um dia vou construir um castelo...
Há algumas semanas atrás, numa apresentação de Estética e História da Arte, algumas colegas falaram sobre o Barroco e a influência dele na moda. Em sua apresentação, elas mostraram o desfile de Outono Inverno 2009/2010 da D&G na Semana de Moda de Milão. Eu fiquei louca pelo desfile, sério! (Veja mais sobre o desfile em Portais Da Moda )
Depois, encontrei a campanha da coleção na Vogue (em várias edições, parecia que a campanha me perseguia). A luta pra achar fotos de qualidade da campanha foi algo! Nem no site do Mario Testino (fotógrafo da campanha) tinha. Acredito que, até então, essa virou a minha campanha favorita. Tem todo esse ar real, nobre; uma elegância contemporânea do século XIX. Na primeira foto, a modelo atirada na poltrona vestindo uma jaqueta militar (total sonho de consumo), com um ar andrógeno. Na segunda, as modelos com vestido dourados e bordados, pronto para serem usados contrastando com as modelos do outro lado da foto que usam jeans e uma bela saia de tule cor de rosa. Sem falar nas fotos dos modelos (reparem que um deles usa a mesmo jaqueta que a modelo da primeira foto). Eles estariam prontos para fazer um filme em que cortejariam a mocinha, seriam da cavalaria e, ainda, fariam voz em algum Parlamento por aí (Ok, comecei a viajar). Nossa, são roupas impecáveis. Sério! Tô admirada.
Enfim, após dessa toda babação de ovo sobre a coleção da D&G, eu decidi criar mais uma sessão no blog chamada 'Eu desenharia'(As chances de eu ter estragado esse post estão aumentando. Por favor, continue lendo, você entenderá todo esse fascínio pela coleção). Quando eu vi essa campanha, minha vontade era de desenhá-la e não parar mais, peguei gosto pelo desenho, aprendi a gostar de colorí-los e melhorei minhas técnicas. Essa campanha seria IDEAL para um novo exercício (já que, ultimamente, todos meus trabalhos na cadeira de Desenho II, eu pego poses e inspirações em revistas de moda como Vogue, Elle...). Porém, já disse que não faço milagres e seria beeeeeem provável que perderia essa fascinação após tentar desenhar. Então, toda vez que um novo post surgir com o título 'Eu desenharia' é, simplesmente, porque eu achei muito bom (gostaria de expressar meus sinceros sentimentos através de palavrões, mas estou tentando evitá-los) e É MUITO PROVÁVEL que a fascinação seja tão grande quanto essa pela D&G.
Entendam o que eu falo. Segue as fotos e o desfile, logo após. ;*
Texto da Martha Medeiros. Valeu por enviá-lo, Duda :D Não tenho escritores preferidos, muito menos textos, mas esse eu curti. Vai pra algumas conhecidas que - acredito eu - deviam ler. Enjoy it.
"Depois de um bom tempo dizendo que eu era a mulher da vida dele, um belo dia eu recebo um e-mail dizendo: 'olha, não dá mais'. Tá certo que a gente tava quase se matando e que o namoro já tinha acabado mesmo, mas não se termina nenhuma história de amor (e eu ainda o amava muito) com um e-mail, não é mesmo?
Liguei pra tentar conversar e terminar tudo decentemente e ele respondeu: mas agora eu to comendo um lanche com amigos'. Enfim, fiquei pra morrer algumas semanas até que decidi que precisava ser uma mulher melhor para ele. Quem sabe eu ficando mais bonita, mais equilibrada ou mais inteligente, ele não volta pra mim?
Foi assim que me matriculei simultaneamente numa academia de ginástica, num centro budista e em um curso de cinema. Nos meses que se seguiram eu me tornei dos seres mais malhados, calmos, espiritualizados e cinéfilos do planeta. E sabe o que aconteceu? Nada, absolutamente nada, ele continuou não lembrando que eu existia.
Aí achei que isso não podia ficar assim, de jeito nenhum, eu precisava ser ainda melhor pra ele, sim, ele tinha que voltar pra mim de qualquer jeito!
Pra isso, larguei de vez a propaganda, que eu não suportava mais, e resolvi me empenhar na carreira de escritora, participei de vários livros, terminei meu próprio livro, ganhei novas colunas em revistas, quintupliquei o número de leitores do meu site e nada aconteceu. Mas eu sou taurina com ascendente em Áries, lua em gêmeos, filha única! Eu não desisto fácil assim de um amor, e então resolvi tinha que ser uma super ultra mulher para ele, só assim ele voltaria pra mim.
Foi então que passei 35 dias na Europa, exclusivamente em minha companhia, conhecendo lugares geniais, controlando meu pânico em estar sozinha e longe de casa, me tornando mais culta e vivida. Voltei de viagem e tchân, tchân, tchân, tchân: nem sinal de vida.
Comecei um documentário com um grande amigo, aprendi a fazer strip, cortei meu cabelo 145 vezes, aumentei a terapia, li mais uns 30 livros, ajudei os pobres, rezei pra Santo Antonio umas 1.000 vezes, torrei no sol, fiz milhares de cursos de roteiro, astrologia e história, aprendi a nadar, me apaixonei por praia, comprei todas as roupas mais lindas de Paris. Como última cartada para ser a melhor mulher do planeta, eu resolvi ir morar sozinha. Aluguei um apartamento charmoso, decorei tudo brilhantemente, chamei amigos para a inauguração, servi bom vinho e comidinhas feitas, claro, por mim, que também finalmente aprendi a cozinhar. Resultado disso tudo: silêncio absoluto.
O tempo passou, eu continuei acordando e indo dormir todos os dias querendo ser mais feliz para ele, mais bonita para ele, mais mulher para ele.
Até que algo sensacional aconteceu...
Um belo dia eu acordei tão bonita, tão feliz, tão realizada, tão mulher, que eu acabei me tornando mulher DEMAIS para ele. Ele quem mesmo???"